RedotPay integra rede da Circle e permite receber cripto direto em reais no Brasil
Usuários brasileiros já podem enviar criptomoedas e receber diretamente em reais, sem depender de exchanges, graças à nova funcionalidade da RedotPay em parceria com a Circle Payments Network (CPN).
Brasil: um terreno fértil para pagamentos digitais
O Brasil se consolidou como um dos mercados mais promissores para a adoção de cripto. O país ocupa a 7ª posição global em adoção segundo a Chainalysis, tem mais de 150 milhões de usuários do PIX e está em vias de lançar o real digital (DREX). Nesse cenário de digitalização acelerada, soluções que aproximam cripto e moeda fiduciária encontram um terreno fértil para crescer.
É nesse contexto que a RedotPay anunciou a integração com a Circle Payments Network, simplificando a vida de quem lida com ativos digitais no Brasil. Agora, usuários podem enviar cripto e receber reais em suas contas bancárias em até 10 minutos, sem depender de intermediários.
Quatro principais vantagens da novidade
- Transferência direta: Envie cripto diretamente para contas bancárias brasileiras, sem precisar de exchanges ou serviços terceiros.
- Rapidez: Transações concluídas em até 10 minutos.
- Segurança e conformidade: Todas as operações são regulamentadas, rastreáveis e seguem padrões rígidos de segurança.
- Isenção de taxas no lançamento: Durante o período inicial, a taxa de US$ 1 por transação está zerada.
Impacto para usuários e mercado
A novidade traz benefícios imediatos para diferentes perfis:
- Freelancers: um designer em São Paulo pode receber pagamento em USDC de um cliente internacional e ver o valor creditado em reais na sua conta em minutos.
- Empresas: negócios que recebem remessas internacionais ganham eficiência, evitando burocracia bancária.
- Usuários do dia a dia: qualquer pessoa pode converter cripto em fiat sem depender de plataformas complexas.
Segundo dados do Banco Central, o Brasil movimenta bilhões de dólares em remessas internacionais todos os anos — um mercado que pode se beneficiar diretamente dessa agilidade.
Vozes do setor
“Nosso objetivo é eliminar barreiras entre o mundo cripto e o sistema financeiro tradicional. Com essa integração, tornamos o uso de cripto tão simples quanto uma transferência bancária,” afirmou um porta-voz da RedotPay.
“A parceria com a Circle dá credibilidade à iniciativa. A USDC já é uma das stablecoins mais usadas do mundo, e sua chegada via RedotPay ao mercado brasileiro é um passo natural,” disse Marina Costa, analista fintech no Rio de Janeiro.
O que vem a seguir
Especialistas acreditam que esse é apenas o começo. A integração pode evoluir para conexões com o open banking brasileiro e até com o DREX, criando uma infraestrutura ainda mais robusta para pagamentos digitais.
“Se o PIX mostrou que o brasileiro quer agilidade, o próximo passo é integrar stablecoins e CBDCs em um mesmo ecossistema. A RedotPay está se antecipando a essa tendência,” avaliou Costa.
Por que importa
Com o lançamento, a RedotPay não apenas oferece um serviço prático — ela reforça a narrativa de que o Brasil é hoje um dos laboratórios globais de inovação em cripto e fintech. Ao unir stablecoins e reais em uma experiência simples e regulada, a empresa se coloca como protagonista em um mercado que movimentou mais de US$ 1 trilhão em pagamentos PIX em 2023.
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